“Cortejo Real” marca o encerramento da Viagem Medieval 2025

O tradicional “Cortejo Real”, momento coletivo que – salientou Amadeu Albergaria, presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira – reunirá «todos os que participaram na edição deste ano da recriação histórica, das companhias de teatro aos coletivos de dança, do povo à nobreza e com os integrantes das várias áreas temáticas, partirá às 19 horas de hoje, da Igreja da Misericórdia, rumo ao Castelo da Feira. Precederá o encerramento formal da Viagem Medieval (VM) em Terra de Santa Maria. «Será uma grande celebração», acentuou o autarca, que logo nos testemunhou o «balanço extraordinariamente positivo» de mais uma edição do grandioso evento de Santa Maria da Feira, que este ano foi construído em torno do Reinado de D. Afonso V, com ligação à criação por este monarca do Condado da Feira, do qual foi primeiro titular Rui Pereira. Assinalando que este domingo, dia final da VM, mantém os espetáculos e atrativos dos restantes dias do programa, salientou que contribuirá para a média diária de entre 50.000 a 60.000 visitantes, com a organização, que junta a Câmara, a empresa Feira Viva e a Federação das Coletividades de Cultura e Recreio do Concelho, a apontar para uma contabilidade final de 650.000 visitantes. Amadeu Albergaria sublinhou que «os objetivos iniciais foram cumpridos», destacando os públicos do sul, em especial de Lisboa, que se juntaram aos habituais nortenhos e espanhóis. «Todos os espetáculos de grande formato, apresentados em seis palcos, tiveram lotações esgotadas», assinalou o autarca, com nota de que o feedback que lhe foi chegando, de público «institucional» de outros concelhos, mas também de pessoas comuns, é de molde a contentar quem pôs de pé este megaevento, que – disse – proporcionou «bons momentos» a quem já o conhecia e «surpreendeu» pela positiva quem se estreou. Aventureiro que gosta de deambular pelo país, a partir da sua Peniche natal, Bernardo Sendeiro veio a esta Viagem porque era projeto há muito acalentado. Estava pela segunda vez no recinto, «porque não dá para ver tudo apenas de uma vez». Deu conta de que esta recriação também servirá para lhe despertar o interesse pela história pátria. Apreciou o espetáculo “O Conde da Feira”, no Terreiro das Guimbras, acrescentando que a animação permanente também o cativou, assim como – não fosse um português «típico» - os vários espaços de restauração. Garantiu que, nos próximos anos voltará.
Com os dois filhos e o marido, Maria Callez, espanhola de perto de Zamora, também se estreou na Viagem Medieval em Terra de Santa Maria. Porto e a zona norte foi o destino da viagem turística a Portugal e a vinda a Santa Maria da Feira foi uma consequência do seu «gosto por conteúdos históricos» e da «curiosidade» face a uma realização de que tanto tinha ouvido falar. «Muita gente e muita cor; estou a gostar muito», partilhou, após cerca de uma hora no recinto ferial, onde ia continuar ainda por um bom tempo. Provar a gastronomia portuguesa era outro alvo desta família vinda do país vizinho.
O tradicional “Cortejo Real”, momento coletivo que – salientou Amadeu Albergaria, presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira – reunirá «todos os que participaram na edição deste ano da recriação histórica, das companhias de teatro aos coletivos de dança, do povo à nobreza e com os integrantes das várias áreas temáticas, partirá às 19 horas de hoje, da Igreja da Misericórdia, rumo ao Castelo da Feira. Precederá o encerramento formal da Viagem Medieval (VM) em Terra de Santa Maria. «Será uma grande celebração», acentuou o autarca, que logo nos testemunhou o «balanço extraordinariamente positivo» de mais uma edição do grandioso evento de Santa Maria da Feira, que este ano foi construído em torno do Reinado de D. Afonso V, com ligação à criação por este monarca do Condado da Feira, do qual foi primeiro titular Rui Pereira. Assinalando que este domingo, dia final da VM, mantém os espetáculos e atrativos dos restantes dias do programa, salientou que contribuirá para a média diária de entre 50.000 a 60.000 visitantes, com a organização, que junta a Câmara, a empresa Feira Viva e a Federação das Coletividades de Cultura e Recreio do Concelho, a apontar para uma contabilidade final de 650.000 visitantes. Amadeu Albergaria sublinhou que «os objetivos iniciais foram cumpridos», destacando os públicos do sul, em especial de Lisboa, que se juntaram aos habituais nortenhos e espanhóis. «Todos os espetáculos de grande formato, apresentados em seis palcos, tiveram lotações esgotadas», assinalou o autarca, com nota de que o feedback que lhe foi chegando, de público «institucional» de outros concelhos, mas também de pessoas comuns, é de molde a contentar quem pôs de pé este megaevento, que – disse – proporcionou «bons momentos» a quem já o conhecia e «surpreendeu» pela positiva quem se estreou. Aventureiro que gosta de deambular pelo país, a partir da sua Peniche natal, Bernardo Sendeiro veio a esta Viagem porque era projeto há muito acalentado. Estava pela segunda vez no recinto, «porque não dá para ver tudo apenas de uma vez». Deu conta de que esta recriação também servirá para lhe despertar o interesse pela história pátria. Apreciou o espetáculo “O Conde da Feira”, no Terreiro das Guimbras, acrescentando que a animação permanente também o cativou, assim como – não fosse um português «típico» - os vários espaços de restauração. Garantiu que, nos próximos anos voltará.
Com os dois filhos e o marido, Maria Callez, espanhola de perto de Zamora, também se estreou na Viagem Medieval em Terra de Santa Maria. Porto e a zona norte foi o destino da viagem turística a Portugal e a vinda a Santa Maria da Feira foi uma consequência do seu «gosto por conteúdos históricos» e da «curiosidade» face a uma realização de que tanto tinha ouvido falar. «Muita gente e muita cor; estou a gostar muito», partilhou, após cerca de uma hora no recinto ferial, onde ia continuar ainda por um bom tempo. Provar a gastronomia portuguesa era outro alvo desta família vinda do país vizinho.
O tradicional “Cortejo Real”, momento coletivo que – salientou Amadeu Albergaria, presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira – reunirá «todos os que participaram na edição deste ano da recriação histórica, das companhias de teatro aos coletivos de dança, do povo à nobreza e com os integrantes das várias áreas temáticas, partirá às 19 horas de hoje, da Igreja da Misericórdia, rumo ao Castelo da Feira. Precederá o encerramento formal da Viagem Medieval (VM) em Terra de Santa Maria. «Será uma grande celebração», acentuou o autarca, que logo nos testemunhou o «balanço extraordinariamente positivo» de mais uma edição do grandioso evento de Santa Maria da Feira, que este ano foi construído em torno do Reinado de D. Afonso V, com ligação à criação por este monarca do Condado da Feira, do qual foi primeiro titular Rui Pereira. Assinalando que este domingo, dia final da VM, mantém os espetáculos e atrativos dos restantes dias do programa, salientou que contribuirá para a média diária de entre 50.000 a 60.000 visitantes, com a organização, que junta a Câmara, a empresa Feira Viva e a Federação das Coletividades de Cultura e Recreio do Concelho, a apontar para uma contabilidade final de 650.000 visitantes. Amadeu Albergaria sublinhou que «os objetivos iniciais foram cumpridos», destacando os públicos do sul, em especial de Lisboa, que se juntaram aos habituais nortenhos e espanhóis. «Todos os espetáculos de grande formato, apresentados em seis palcos, tiveram lotações esgotadas», assinalou o autarca, com nota de que o feedback que lhe foi chegando, de público «institucional» de outros concelhos, mas também de pessoas comuns, é de molde a contentar quem pôs de pé este megaevento, que – disse – proporcionou «bons momentos» a quem já o conhecia e «surpreendeu» pela positiva quem se estreou. Aventureiro que gosta de deambular pelo país, a partir da sua Peniche natal, Bernardo Sendeiro veio a esta Viagem porque era projeto há muito acalentado. Estava pela segunda vez no recinto, «porque não dá para ver tudo apenas de uma vez». Deu conta de que esta recriação também servirá para lhe despertar o interesse pela história pátria. Apreciou o espetáculo “O Conde da Feira”, no Terreiro das Guimbras, acrescentando que a animação permanente também o cativou, assim como – não fosse um português «típico» - os vários espaços de restauração. Garantiu que, nos próximos anos voltará.
Com os dois filhos e o marido, Maria Callez, espanhola de perto de Zamora, também se estreou na Viagem Medieval em Terra de Santa Maria. Porto e a zona norte foi o destino da viagem turística a Portugal e a vinda a Santa Maria da Feira foi uma consequência do seu «gosto por conteúdos históricos» e da «curiosidade» face a uma realização de que tanto tinha ouvido falar. «Muita gente e muita cor; estou a gostar muito», partilhou, após cerca de uma hora no recinto ferial, onde ia continuar ainda por um bom tempo. Provar a gastronomia portuguesa era outro alvo desta família vinda do país vizinho.
Diario de Aveiro